Limbo
Contrariando a sua inexistência,
O limbo teima em existir.
Entre o céu e a terra onde os sentidos
Se esvaziam numa brisa incansável
Percorrendo montes e vales
Lugar onde o infinito é já ali.
O betão ecoa o seu tom forte e marcante
Contrastando com a leveza de um vidro
Que o contorna fazendo-nos lembrar
Que entre o céu e a terra existe o
Limbo … o sonho tornado realidade
No alto de uma colina.
Arqtª Helena Arahuete
(Continuando os sonhos de John Lautner)
3 Comments:
Com uma paisagem deslumbrante, porque não sonhar? Lindo...
Boa semana!
O limbo, a eterna morada de quem se perde nos sonhos....
Obrigado pela visita. Não creio que precises das minhas palavras, as tuas são de uma beleza extraordinária!
um beijinho
C.
É bom sonhar...a casa dos meus sonhos, um dia, assim será...
Bjs. Gostei de passar e conhecer.
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